"Me sinto desafiada. Fatalmente as bancadas evangélicas, muito retrógradas, têm crescido no Brasil. É um retrocesso para uma geração como a minha, que lutou muito pela liberdade e pela democracia. Cada um tem o direito de exercer a sua religiosidade e sua crença, mas que fiquem nos templos. Eu não quero ser legislada por evangélicos, nem por religião nenhuma."
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