"Parece-me que a ideia de um Deus pessoal é um conceito antropológico que não posso levar a sério. Eu também sinto não ser capaz de imaginar alguma vontade ou meta fora da espera humana. Meus pontos de vista estão perto as de Spinoza: a admiração pela beleza da crença e na simplicidade lógica da ordem que podemos compreender humildemente e apenas imperfeitamente.
Eu acredito que nós temos que nos contentar com o nosso conhecimento e compreensão imperfeita e tratar valores e obrigações morais como um problema puramente humano — o mais importante de todos os problemas."
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