"Nós, ateus, não precisamos de sacerdotes, ou de alguma hierarquia acima deles, para policiar nossa doutrina. Sacrifícios e cerimônias são abomináveis para nós, assim como relíquias adoração de qualquer imagem ou objeto. Para nós, nenhum ponto da Terra é ou pode ser 'mais sagrado' que outro: ao absurdo ostentatório da peregrinação ou ao absoluto horror de matar civis em nome de algum muro, gruta, templo ou pedras sagrados, contrapomos uma caminhada relaxada ou apressada de um lado da biblioteca ou da galeria ao outro, ou um almoço com um amigo agradável, em busca da verdade e beleza. [...] Não teremos mais os profetas ou os sábios do passado, e é por isso que as devoções de hoje não passam de ecos de ontem, algumas vezes transformados em gritos para disfarçar o terrível vazio."
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